sexta-feira, 12 de outubro de 2012




"As tranformações multiplicaram-se por mil e, no entanto, continuamos com o mesmo sistema de 1945, com o mesmo tipo de partido político completamente esclerosado, de constituição, de organização pseudodemocrática, a mesma incapacidade de encontrar um novo modo de vida, de produção." -- Félix Guattari

sexta-feira, 31 de agosto de 2012


Curta - Eu Não Quero Voltar Sozinho




Quanta beleza!! Lindo... Perco-me em lágrimas!! No silêncio anunciado desta madrugada me pergunto: por qual razão? Por qual motivo? Por que fazem do amor algo desonesto? Por que censurar o brilho do é verdadeiro? 

Sigo na esperança da existência de um amanhecer onde a livre afirmação de amar, a cooperação e o afeto estarão em primeiro lugar. Amo e como amo, para quem ainda vier a me amar! Amem... E qualquer coisa e só me chamar, estou pronto para a luta. Desenterrem minhas armas e selem meus cavalos, é a hora e vez de celebrar o amor. 

Este curta foi censurado no Acre!!! 

"O programa Cine Educação, uma parceria com a Mostra Latino-Americana de Cinema e Direitos Humanos, tem como objetivo "a formação do cidadão a partir da utilização do cinema no processo pedagógico interdisciplinar" e disponibiliza diversos filmes cujos temas englobem os direitos humanos, de modo que professores escolham quais são mais adequados para serem trabalhados em aula."

"Alunos presentes na exibição confundiram o curta metragem com o "kit anti-homofobia" e levaram a questão aos líderes religiosos, que mobilizaram políticos da região com o intuíto de proibir o projeto Cine Educação como um todo. Nenhum desses representantes públicos deu-se ao trabalho de ir atrás da verdade e descobrir que se tratava de um programa pedagógico com o intuito de levar o debate sobre direitos humanos para a sala de aula. Mais uma vez no Brasil, a educação perde a batalha contra o poder assustador das bancadas religiosas e conservadoras." 

segunda-feira, 27 de agosto de 2012


Joelma



Transexual se muda para Salvador, onde conhece um mendigo que logo se torna seu companheiro. Ela faz a cirurgia de redesignação sexual e, ao voltar para sua terra, vê seus sonhos serem destruídos. 


quinta-feira, 23 de agosto de 2012


susy shock - eu monstro meu 




Patafísica


A 'patafísica, definida como a "ciência das soluções imaginárias e das leis que regulam as exceções," foi criada pelo dramaturgo francês Alfred Jarry, escritor, morto em 1907, autor de obras como Ubu Rei e Dr Faustroll.



Reprodução do diploma de membro do Colégio de Patafisica de Boris Vian



quinta-feira, 24 de maio de 2012

quarta-feira, 23 de maio de 2012


O conceito de gênero por Judith Butler: a questão da performatividade


"Dessa forma, o papel do gênero seria produzir a falsa noção de estabilidade, em que a matriz heterossexual estaria assegurada por dois sexos fixos e coerentes, os quais se opõem como todas as oposições binárias do pensamento ocidental: macho x fêmea, homem x mulher, masculino x feminino, pênis x vagina etc. É todo um discurso que leva à manutenção da tal ordem compulsória.

E como se daria essa manutenção? Pela repetição de atos, gestos e signos, do âmbito cultural, que reforçariam a construção dos corpos masculinos e femininos tais como nós os vemos atualmente. Trata-se, portanto, de uma questão de performance. Para Butler, gênero é um ato intencional, um gesto performático que produz significados (PISCITELLI, 2002)."



segunda-feira, 21 de maio de 2012

domingo, 20 de maio de 2012


Programa Opinião Minas - Estatuto da Diversidade Sexual - Maria Berenice Dias 










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"Por ocasião do Dia Internacional contra a Homofobia, as organizações defensoras dos direitos das minorias sexuais alertam nesta quinta-feira (17) sobre a persistência da discriminação e da violência contra homossexuais pelo mundo, orientação sexual ilegal em 78 países e punida com pena de morte em cinco.

A Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais (ILGA) divulgou nesta semana em Genebra um relatório sobre a situação da homossexualidade que revela que dez países permitem o casamento entre pessoas do mesmo sexo e 12 admitem a adoção de filhos por parte de casais.

Irã, Arábia Saudita, Iêmen, Mauritânia e Sudão penalizam a homossexualidade com pena de morte, o que ocorre também em algumas regiões do norte da Nigéria e do sul da Somália.

A Europa é a região onde os direitos dos homossexuais são mais atendidos, na América Latina o maior problema é a violência --pois a maioria de países não conta com legislação que proíba a homofobia--, enquanto metade dos países da Ásia ainda criminaliza a homossexualidade.

Nos Estados Unidos, onde os ativistas consideraram um grande avanço o recente pronunciamento do presidente Barack Obama em favor de casamento homossexual, foram convocados atos de protesto. O apoio de Obama ao casamento gay levou o debate ao centro da campanha eleitoral no país, já que seu provável rival republicano, Mitt Romney, se opõe à união entre pessoas do mesmo sexo.

Em Cuba, o Dia contra a Homofobia é lembrado com atos que começaram no último dia 8 com atividades acadêmicas, educativas, artísticas e eventos públicos e a já tradicional "conga" contra a homofobia realizada nas ruas de Havana no sábado passado.

A iniciativa é promovida desde 2007 pelo Centro Nacional de Educação Sexual (Cenesex), dirigido por Mariela Castro, filha do presidente cubano Raúl Castro, como parte de sua campanha para sensibilizar sobre o respeito à diversidade sexual.

A Sociedade de Integração Gay Lésbica Argentina (Sigla) se manifestará em frente ao Ministério da Educação, em Buenos Aires, enquanto outros grupos como a Comunidade Homossexual Argentina (CHA) apoiará guias escolares --a Argentina autorizou o casamento homossexual em 2010.

Na Europa, e especificamente no Reino Unido, foram convocados para hoje 150 atos para celebrar a data, nos quais se incluem protestos contra a situação dos homossexuais em outros países como Irã e Nigéria."







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Mensagem da Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos pelo fim da homofobia







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— Você sugere em seus livros que a liberação sexual não é tanto o colocar em jogo as verdades secretas sobre si mesmo ou sobre seu desejo quanto um elemento do processo de definição e construção do desejo. Quais são as implicações práticas desta distinção?

— O que eu gostaria de dizer é que, em minha opinião, o movimento homossexual tem mais necessidade hoje de uma arte de viver do que de uma ciência ou um  conhecimento científico (ou pseudocientífico) do que é a sexualidade. A sexualidade faz parte de nossa conduta. Ela faz parte da liberdade em nosso usufruto deste mundo. A liberdade é algo que nós mesmos criamos — ela é nossa própria criação, ou melhor, ela não é a descoberta de um aspecto secreto de nosso desejo. Nós devemos compreender que, com nossos desejos, por meio deles, instauram-se novas formas de relações, novas formas de amor e novas formas de criação. O sexo não é uma fatalidade; ele é uma possibilidade de aceder a uma vida criativa.

— No fundo, é a conclusão à qual você chega quando diz que devemos experimentar tornar-nos gays e não nos contentar em reafirmar nossa identidade de homossexual.

— Sim, é isto. Nós não devemos descobrir que somos homossexuais. 

— Nem descobrir o que isto queira dizer?

— Exatamente, nós devemos, antes, criar um modo de vida gay. Um tornar-se gay.

— E é algo sem limites?

— Sim, claramente. Quando examinamos as diferentes maneiras pelas quais as pessoas têm vivenciado sua liberdade sexual — a maneira que elas têm criado suas obras de arte, forçosamente constatamos que a sexualidade tal qual a conhecemos hoje torna-se uma das fontes mais produtivas de nossa sociedade e de nosso ser. Eu penso que deveríamos compreender a sexualidade num outro sentido: o mundo considera que a sexualidade constitui o segredo da vida cultural criadora; ela é mais um processo que se inscreve na necessidade, para nós hoje, de criar uma nova vida cultural, sob a condução de nossas escolhas sexuais.

— Na prática, uma das conseqüências dessa tentativa de colocar em jogo o segredo é que o movimento homossexual não foi mais longe do que a reivindicação de direitos civis ou humanos relativos à sexualidade. Isso quer dizer que a liberação sexual tem se limitado ao nível de uma exigência de tolerância sexual.

— Sim, mas é um aspecto que é preciso afirmar, de início, para um indivíduo ter a possibilidade — e o direito — de escolher a sua sexualidade. Os direitos do indivíduo no que diz respeito à sexualidade são importantes, e mais ainda os lugares onde não são respeitados. É preciso, neste momento, não considerar como resolvidos estes problemas. Desde o início dos anos sessenta, produziu-se um verdadeiro processo de liberação. Este processo foi muito benéfico no que diz respeito às mentalidades, ainda que a situação não
esteja definitivamente estabilizada. Nós devemos ainda dar um passo adiante, penso eu. Eu acredito que um dos fatores de estabilização será a criação de novas formas devida, de relações, de amizades nas sociedades, a arte, a cultura de novas formas que se instaurassem por meio de nossas escolhas sexuais, éticas e políticas. Devemos não somente nos defender, mas também nos afirmar, e nos afirmar não somente enquanto identidades, mas enquanto força criativa.



http://revistas.pucsp.br/index.php/verve/article/viewFile/4995/3537




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OPAS/OMS condena tratamentos para ‘curar’ homossexualidade


“A homossexualidade não é um transtorno nem requer cura. Em consequência, não existe indicação médica para a mudança de orientação sexual”, observou a Diretora da OPAS/OMS, Mirta Roses Periago.

O comunicado destaca que há consenso profissional de que homossexualidade é uma variação natural da sexualidade humana e não pode ser considerado como condição patológica. Contudo, vários órgãos das Nações Unidas constataram a existência de “clínicas” e “terapeutas” que promovem tratamentos que pretendem mudar a orientação sexual de não heterossexuais. Não há estudos científicos que demonstrem eficiência de esforços nesse sentido.

Entretanto, há muitos testemunhos sobre graves danos à saúde mental e física que tais serviços podem causar. A repressão da orientação sexual vem sendo associada a sentimentos de culpa, vergonha, depressão, ansiedade e até mesmo suicídio. Como agravante, há um crescente número de relatos de tratamentos degradantes e de violência física e sexual como parte da “terapia”, geralmente oferecida ilegalmente.




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A cada 36 horas um homossexual é assassinado em crimes relacionados à homofobia no Brasil

24.10.2011 | Texto por Lia Hama

A cada 36 horas um homossexual é assassinado em crimes relacionados à homofobia no Brasil. Foram pelo menos 260 homicídios de gays, travestis e lésbicas no ano passado. Apesar dos inegáveis avanços que ocorreram nas últimas décadas – como a decisão histórica do STF de reconhecer a união estável entre pessoas do mesmo sexo –, ainda há um longo caminho a percorrer em direção a uma sociedade que, de fato, respeite a diversidade sexual. Trip conversou com líderes do movimento LGBT, terapeutas e políticos. Eles concordam que o próximo passo é a aprovação do projeto de lei que criminaliza os atos de homofobia

Pecado, doença, desvio de conduta. São inúmeras as visões negativas que surgiram a respeito da homossexualidade ao longo da história e que – uma a uma – foram derrubadas pelo avanço do conhecimento. Homossexuais já foram queimados em fogueiras, levados para campos de concentração e internados em clínicas de “correção”. Hoje, quando se poderia imaginar que isso fosse coisa do passado, eles continuam a ser espancados e mortos simplesmente pelo fato de serem... homossexuais. Em 2010, pelo menos 260 gays, travestis e lésbicas foram assassinados no Brasil, vítimas da homofobia. Os números são do Grupo Gay da Bahia, uma das pioneiras e mais ativas associações na defesa dos direitos dos homossexuais no país. Não há dados oficiais sobre o assunto, mas o estudo da ONG já dá uma amostra da intolerância que ainda persiste por aqui. Os recentes ataques na avenida Paulista, em festas de estudantes da USP e em feiras agropecuárias que ganharam as manchetes dos jornais em todo o país são mais uma prova disso.

Após a decisão histórica do Superior Tribunal Federal em maio deste ano, quando autorizou a união estável entre pessoas do mesmo sexo, a principal bandeira do movimento LGBT agora é aprovar o projeto de lei que torna crime a homofobia no Brasil. “O PLC 122 equipara a homofobia ao racismo e à discriminação religiosa”, explica o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ). Em tramitação no senado, o projeto foi aprovado pela câmara dos deputados em 2006 e sofre forte oposição da bancada evangélica, que argumenta que ele fere a liberdade religiosa e de expressão. De acordo com seus opositores, a lei, se aprovada, impediria padres católicos e pastores evangélicos, por exemplo, de pregar contra a homossexualidade. O deputado Jean Wyllys rebate: “Da mesma maneira que um padre não pode fazer um discurso antissemita ou racista na missa, se esse projeto for aprovado, ele terá que tomar cuidado para não disseminar o ódio aos homossexuais. Não dá para levar ao pé da letra o que diz a Bíblia. Tem que contextualizar. Assim como a ciência já provou que a Terra não é o centro do Universo, ela já demonstrou que a homossexualidade não é uma doença ou um tipo de perversão. O conhecimento avança, não dá para negar essas coisas”.

Na opinião do antropólogo Luiz Mott, fundador do Grupo Gay da Bahia, as atuais políticas LGBT governamentais são ineficazes para reduzir a violência contra os homossexuais. “O número de assassinatos aumenta a cada ano. É assustador. Como não existem dados oficiais sobre o assunto, nosso levantamento é feito com base em notícias que saem em jornais, TVs, internet e mensagens enviadas pelos grupos gays de todo o Brasil. Mas certamente é subnotificado, há muito mais casos não relatados”, afirma. Para Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), “obviamente a aprovação de uma lei como essa não vai resolver todos os problemas, mas certamente vai ajudar a inibir a violência de pessoas homofóbicas”.

"Assim como a ciência já provou que a Terra não é o centro do Universo, ela já demonstrou que a homossexualidade não é uma doença ou um tipo de perversão", Jean Wyllys






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domingo, 6 de maio de 2012

terça-feira, 1 de maio de 2012

segunda-feira, 30 de abril de 2012

domingo, 29 de abril de 2012

sábado, 28 de abril de 2012


Homossexualidade - O último tabu africano









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[SSEX BBOX] Episódio # 4 (em Inglês) está disponível online for free! ♥ Nós não podemos falar sobre o que está fora da caixa, sem ter um olhar mais atento a caixa em si. Vamos falar sobre, homofobia, os crimes de ódio, skinheads e grupos religiosos fundamentalistas que estão tomando o controle da política no Brasil. Homofobia é uma questão cultural? Será que tenho homofobia internalizada ou eu estou apenas ajustando para a sobrevivência? Será que realmente tudo fica melhor?








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domingo, 22 de abril de 2012


Berlim quer anular pena de gays 

condenados após o nazismo






Gays eram punidos até 1969, ou seja, 24 anos após fim do nazismo


Mesmo após a queda do nazismo na Alemanha, os homossexuais continuaram a ser condenados por causa de sua orientação sexual. Isso até 24 anos depois do fim da 2ª Guerra Mundial.

O parágrafo 175 do Código Penal alemão dizia: “Um homem que tenha relações sexuais com outro homem ou se deixe seduzir por outro homem incorre em pena de prisão” e só foi extinto em 1969.

Segundo o site do canal português SIC, até 1994, entretanto, relações homossexuais com menores de 18 anos ainda eram consideradas um delito. Desde então, passaram a ser criminalizadas apenas as relações com menores de 16 anos, assim como as relações heterossexuais.

“Queremos acabar com esta vergonhosa nódoa da história”, disse a senadora de Berlim para o Trabalho, a Integração e as Mulheres, Dilek Kolat, ao apresentar a proposta, que será submetida em breve ao Bundesrat (Conselho Federal).


segunda-feira, 2 de abril de 2012






"A sexologia tomou para si duas tarefas distintas ao final do século XIX. Em primeiro lugar, tentou definir as caraterísticas do que constitui a masculinidade e a feminilidade normais, vistas como caraterísticas distintas dos homens e das mulheres biológicos. Em segundo lugar, ao catalogar a infinita variedade de práticas sexuais, ela produziu uma hierarquia na qual o anormal e o normal poderiam ser distinguidos" 


( Jeffrey Weeks, 2001, p. 63 - O corpo e a sexualidade)







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domingo, 1 de abril de 2012

Objeto de amor

De tal ordem é e tão precioso
o que devo dizer-lhes
que não posso guardá-lo
sem que me oprima a sensação de um roubo:
cu é lindo!
Fazei o que puderdes com esta dádiva.
Quanto a mim dou graças
pelo que agora sei
e, mais que perdôo, eu amo.

Adélia Prado

sexta-feira, 30 de março de 2012

Lógica da exclusão - Verdade e poder - Viviane Mosé











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'A mente e a terra encontram-se em um processo constante de erosão: rios mentais derrubam encostas abstratas, ondas cerebrais desgastam rochedos de pensamento, ideias se decompõem em pedras de desconhecimento, e cristalizações conceituais desmoronam em resíduos arenosos de razão.' 



Robert Smithson
 (Uma sedimentação da mente: projetos de terra)





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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Mapeamento Cultural LGBT


O Mapeamento Cultural LGBT é uma ação de pesquisa com o objetivo de identificar e registrar um panorama atual das manifestações artísticas ligadas à população de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no Brasil. Promoverá um levantamento inédito sobre a diversidade de expressões e linguagens artísticas produtoras de significados para o segmento cultural LGBT.

Durante um ano, todas as capitais brasileiras serão visitadas, em um trabalho conjunto envolvendo produtores locais, documentando os mais expressivos artistas, grupos artísticos e manifestações, bem como espaços de sociabilidade desta população na atualidade. A ação mobilizará a Cena Cultural LGBT das capitais do país e seus realizadores, revelando especificidades locais e associando pontos de identificação entre si.

Todo o material levantado dará origem a um catálogo e a um site, com conteúdo biográfico e visual das expressões mapeadas.

Identificando e valorizando os elementos culturais e simbólicos da população LGBT brasileira, o Mapeamento Cultural LGBT cumpre um importante papel na construção e fortalecimento de sua identidade e reconhecimento enquanto grupo cidadão.



Artistas, grupos artísticos e produtores culturais poderão participar do Mapeamento Cultural LGBT, durante a primeira etapa do projeto, de fevereiro de 2011 a abril de 2012.




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